Os vinhos resultam da transformação do açúcar, do sumo de uva, em álcool por leveduras. Estas leveduras têm vindo a ser isoladas e seleccionadas, produzindo, cada vez melhor, com aromas mais limpos e definidos, permitindo por isso aos enólogos mais controlo. Juntando a isto o controlo de temperatura, permitiu-nos melhorar em muito a qualidade dos brancos nos últimos anos. Este Branco de Indígenas, resulta da fermentação espontânea a partir de leveduras indígenas, isto é do local, do ar, do ambiente circundante, em barricas de 225 L sem controlo de temperatura. O resultado é um vinho texturado, com alguma fruta limpa, misturada com uma boa componente tosca, que lhe dá a alma das coisas que não se conseguem controlar. Experimente.
Cor amarela palha, nariz intenso, notas de tília, iodo na boca, texturado e tosco, como algo que só a natureza pode fazer.
Castas:
Teor Alcoólico:
Enólogos: António Maçanita e Sandra Sárria
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